Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
Add filters








Year range
1.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 19(2): 637-652, abr.-jun. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-644540

ABSTRACT

Uma carta enviada em 1982 por um grupo de cientistas ao presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico reivindicava uma política de preservação da cultura científica brasileira. O nome Carlos Chagas Filho encabeçava a lista de assinaturas, a mostrar seu engajamento naquela proposta, cuja estrutura ideológica fez parte da sua vivência na política científica, no Brasil e no exterior. Esse documento remete à prática da história das ciências no Brasil e à criação de lugares de guarda e organização da memória científica, como o Museu de Astronomia e Ciências Afins, a Casa de Oswaldo Cruz e a Sociedade Brasileira de História da Ciência, cuja primeira diretoria Carlos Chagas Filho integrou.


A letter sent in 1982 by a group of scientists to the president of Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico appealed for a policy of preservation of Brazilian scientific culture. The name of Carlos Chagas Filho topped the list of signatures thereby proving his commitment to that proposal, the ideological structure of which was part of his experience in scientific policy in Brazil and abroad. This document harks back to the practice of the history of the sciences in Brazil and the creation of places for the safeguard and organization of scientific memory, such as the Museu de Astronomia e Ciências Afins, Casa de Oswaldo Cruz and the Sociedade Brasileira de História da Ciência, of which Carlos Chagas Filho was an inaugural member of the board of directors.


Subject(s)
Humans , Science/history , Policy , Brazil , Academies and Institutes
2.
Rio de Janeiro; Via Lettera; 2009. 430 p. ilus.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-558177

ABSTRACT

Este livro aborda a repercussão do darwinismo em duas vertentes que se entrecruzam: o meio ambiente e a sociedade. Os problemas gerais que mobilizam os estudos do meio ambiente hoje não podem negligenciar os conhecimentos desenvolvidos em torno da teoria da seleção das espécies. Se o aparecimento desta teoria pode ser considerado como mais um momento revolucionário do pensamento científico, cujos resultados atingiram o espectro das ciências - das naturais às sociais -, não se pode esquecer de que ela tem sido uma das mais polêmicas e de que, sem dúvida, ganhou muitos adeptos, mas também angariou ao longo destes últimos 150 anos inúmeros inimigos. A questão envolvendo a teoria de Darwin e o ambiente físico, bem como as repercussões na sociedade são o tema central deste livro, que aborda caso relativos às Américas e à Europa. A história desta publicação começa na Amazônia, onde também a teoria começou com os trabalhos de Bates e Wallace, que analisaram aquele meio especial (a hileia, conforme dissera Humboldt algumas décadas antes deles) e concluíram pela teoria da seleção natural das espécies, concomitantemente a Darwin. Independentemente deste fato, para Darwin, o meio, físico e social foi fundamental para a formulação da sua teoria, pois esta, como é sabido, ocorreu após a viagem pela América do Sul, a bordo do Beagle (Desmond e Moore). O prefácio de Anna Carolina Regner mostra a quanto as observções de Darwin em seus diários de viagem, sobre a natureza e a sociedade da América, anteciparam a teoria que ele desenvolveria em A origem das espécies por seleção natural, publicado em 1859. Tais observações, analisadas por Anna Carolina, além do mais, podem servir para dirimir as dúvidas sobre a prioridade teórica.


Subject(s)
Environment , History of Medicine , Hominidae , Natural History/history , Selection, Genetic , Brazil , Eugenics , Europe , Latin America
3.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 10(1): 413-419, jan.-abr. 2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-343932

ABSTRACT

Após a morte do cientista em 1940, sua filha, dedicou-se à preservaçäo das coleçöes científicas formadas por ele, dando continuidade aos estudos sobre um dos grupos zoológicos que havia estudado: os anfíbios. Entrevistado por Magali R. Sá e Heloisa M. B. Domingues, em 11 de janeiro de 1996, Esmeraldino de Souza começou a trabalhar como auxiliar de Bertha justamente no momento em que ela estruturava seu laboratório de herpetologia no Museu Nacional, e inventariava as coleçöes de Adolpho Lutz no Instituto Oswaldo Cruz (IOC). Além de cuidar da recuperaçäo destas coleçöes, Esmeraldino participou da transferência de parte delas para o Museu Nacional nos anos 1960. Após a morte da temperamental zoóloga e líder feminista, ajudou a recolher a esta instituiçäo os arquivos da família Lutz e outros materiais deixados por Bertha, contribuindo, assim, para preservá-lo.


Subject(s)
Research Personnel , Science , Brazil
4.
Rio de Janeiro; FIOCRUZ; 2003. 192 p. ilus, tab.(ColeçAo história e saúde).
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-359684
5.
In. Domingues, Heloisa Maria Bertol; Sá, Magali Romero; Glick, Thomas. A recepção do Darwinismo no Brasil. Rio de Janeiro, FIOCRUZ, 2003. p.97-123. (ColeçAo história e saúde).
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-359687
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL